segunda-feira, 10 de janeiro de 2011


ENTRE SINFONIAS E SILÊNCIOS
Texto de Aluísio Cavalcante Jr.


Há dias que ao olhar-me,

Percebo-me como oceano,

E para onde olho sempre vejo,

Muitos barcos a navegar em mim.



Mas há dias que ao olhar-me,

Percebo-me como barco,

E para onde olho nunca vejo,

Oceanos onde eu possa navegar.



Assim vou vivendo os meus dias.

Nos dias de oceano, sou sinfonia.

Nos dias de barco, sou silêncio.

E me assusta ver que com o passar do tempo,

Cada vez mais existem dias de silêncio

Habitando em mim.





___________________________________________________





A HISTÓRIA DO TEXTO





O tempo conduz muitas vidas à solidão.

Quem dera que não fosse assim...









76 comentários:

  1. Olá Aluisio!

    Lindo poema, foi bem profundo em mim...
    Adorei!
    Tenho vivido em "dias de barco"...

    Bjs

    Mila

    ResponderExcluir
  2. Ah, Aluísio, como eu gostei desse seu poema!

    Creio que todos nós temos nossos dias de oceano e barco. Quem dera pudéssemos ser sempre vastos e profundos oceanos.

    Beijo,
    Inês

    ResponderExcluir
  3. Qtas viagens não fazemos no silêncio, aquele instante em que o pensamento nos leva algum lugar. As incógnitas se descrevem no horizonte, como letras misturadas a montar...
    Navegantes sem destino? tanto mar, tanto mar... O importante é não desistirmos, e nos manter em sonho, são os nossos pensamentos que nos conduz...

    Belíssima postagem. Adorei a imagem...

    Bjs

    Livinha

    ResponderExcluir
  4. Queria ter escrito. Queria ter esta compreensão de mim, enquanto barco, enquanto oceano. Estes dias ando barco.

    abraço, bom 2011.

    ResponderExcluir
  5. Assim é, amigo: oceanos e barcos se alternam, no Universo que existe em cada um de nós. :) Belo texto, boa semana; meu abraço!

    ResponderExcluir
  6. Belo, intenso e verdadeiro...Somos alternância de oceano e barco...Me fez lembrar aquele dicionário de palavras que define assim o vocábulo ABANDONO= "quando a jangada parte e você fica".
    Beijuuss n.c.

    ResponderExcluir
  7. Grande verdade! Mas vamos lá tomar o leme nas mãos!

    ResponderExcluir
  8. Percebo bem esse sentimento, mas há que lutar contra esse estado de alma!

    Beijinho,
    Ana Martins

    ResponderExcluir
  9. Aluisio, lindo... lindo...Como eu me encontrei neste poema.Agora convido-o para responder a uma pergunta sobre os homens no blog. Forte abraço.

    ResponderExcluir
  10. Pela tua delicadeza de sempre, OBRIGADA!
    UM 2011 com UM novo olhar sobre a vida...SEMPRE1

    BEIJOS

    ResponderExcluir
  11. Lembrei-de de duas coisas:

    a música Metade do Oswaldo Montenegro

    uma postagem : Oceano no Peito
    [/maisdasmesmas.blogspot.com/2010/02/oceano-no-peito.html ]


    Se não conheces, sugiro que conheças

    ResponderExcluir
  12. Últimamente, sinto-me como um barco à vela, navegando em mar alto, ao sabor do vento...

    Há dias assim...

    Felicito- o pelo excelente poema.

    Bjs.

    Maria

    ResponderExcluir
  13. Querido amigo; um poema lindo demais. Melancólico, mas doce e maravilhoso! Assim é a via; dias em que a solidão nos deixa pra baixo, outros que somos alegria...
    Boa semana! Beijos

    ResponderExcluir
  14. Solidão é aprendizado. Dos piores, doloroso.


    Um beijo

    ResponderExcluir
  15. Que lindo mestre!!!
    Bravo!

    ResponderExcluir
  16. Olá amigo,

    Que sejas um Oceano de doçura,de carinho e afeto, onde teu barco possa sempre navegar, nas ondas serenas de tua melodia,fazendo-te felíz
    para que possas proporcionar felicidade e alegria a todos que partilham teus dias, neste mar de imensidão que é a vida.Beijo grande.

    ResponderExcluir
  17. Meu amigo,

    este teu poma lindo é deveras bastante emocional.
    Por muitas vezes na nossa vida acontece que temos um enorme numero de pessoas povoando os nossos dias e permanecemos em total solidão.
    como o dizes tão bem...não deveria ser assim---mas acontece a muitas pessoas e muitas,muitas vezes.
    Lindo!

    Bjinho cheio de luar

    ResponderExcluir
  18. Querido amigo,

    beleza e sensibilidade. Do texto ao poema e do poema a frase que diz tanto a todos nós. Lindo!

    Beijos com carinho.

    ResponderExcluir
  19. * OPS: Do Título ao texto poético. Belíssimo!

    ResponderExcluir
  20. Meu querido amigo

    Hoje passando apenas para deixar carinhos...beijinhos e dizer que estou de volta e com saudades.

    Sonhadora

    ResponderExcluir
  21. Contemplo-me, como todos os demais, na poesia emanada de sua arte, Aluísio. Ótimos textos neste blog que acabo de 'descobrir'.

    ResponderExcluir
  22. Andamos todos em sintonia...falando de mar...de barco...de tempo, andamos todos a escrever sobre a vida afinal; e o que somos nós senão vida...senão tempo.senão barco, canoa, navio..sempre cientes de que temos de navegar neste mar que é a vida às vezes temos receio..o mar se apresenta violento, raivoso...não sabemos se a canoa estará preparada para o enfrentar; permanecemos no porto reflectindo, ganhando coragem para ao mar nos lançarmos; temos que fazer isso; não adianta ter medo;o tempo urge...há que aproveitá-lo enquanto temos força para empurrar o barco. Virá o tempo em que ficaremos mais no porto de abrigo, olhando o barco e vendo o tempo passar e como ele passa...vai...corre e, sem compaixão nos deixa na solidão; é assim a vida...é assim o tempo. Um beijinho e parabéns! Mais um lindo louvor ao mar, ao tempo, à vida.
    Emília

    ResponderExcluir
  23. Aluísio,
    Este seu texto me lembrou imediatamente desta música do Lulu Santos.
    Abraço!

    ResponderExcluir
  24. é verdade infelizmente existem bem mais dias assim do que gostaríamos
    beijinhos

    ResponderExcluir
  25. Querido amigo; somos assim mesmo. Entre ondas é que navegamos rumo a nossos objetivos.
    Boa semana! Beijos

    ResponderExcluir
  26. Aluisio,

    Desde o começo do ano estou como barco... Estou me reprimindo com licores de ácidos que certa pessoa está me fazendo beber. A libertação se faz urgente!

    Bjuxxx e xeroo querido amigo.

    ResponderExcluir
  27. querido :)

    obrigada pela doce visita!
    é sempre bom ter sua presença no Reino.

    ResponderExcluir
  28. É Aluisio, quem dera não fosse assim, mas é!...
    Mas teu poema está belissimo, gostei muito.
    Grata pelo carinho lá minha casinha :))
    Beijos.

    ResponderExcluir
  29. Meu abraço, amigo; aguardo o novo post. Boa semana!

    ResponderExcluir
  30. Aluísio, estou aqui impressionada. Um poeta contemporâneo d primeiríssima!
    Beijos.

    ResponderExcluir
  31. O tempo conduz muitas vidas à solidão.

    Quem dera que não fosse assim...


    Eu que o diga,eu que o diga...

    Aliás estou abandonada em meu blog. Quando der visite-me.

    Beijos!

    ResponderExcluir
  32. Olá Aluisio, desejo que tudo esteja bem contigo, sempre!
    Interessante texto, não julgando os que sempre se sentem oceano, mas me identifico mais com os que se sentem e são eternamente barcos
    Ser oceano ou barco, esta não é a questão!
    Vou te contar um segredo! Talvez pela minha origem, na maior parte eu não reclamo de me sentir barco! Pois a maioria quando se sente oceano, tende a viver fora da realidade, especialmente nestes tempos de hipocrisia em que as sociedades vivem!
    É isso meu caro, nas quase todas as vezes em que me sinto barco, ao menos já que não encontro oceanos pra navegar ou me perder mar a dentro, estou sempre aportado em terra firme, ou seja, com os pés no chão, vivendo a realidade do meu povo, e não com a ilusão dos enevoados horizontes no oceano, onde vemos o que não existe!
    Céus cá estou eu me excedendo novamente, mas desde criança vendo o sofrimento dos meus pais, aprendi a aceitar o pouco suado como sendo o bastante para sobreviver e ser feliz, pois na maioria das vezes, tudo não é o bastante, que pra ser feliz necessitamos somente do mínimo!
    Meu caro amigo, desculpe pelo excedente no comentário. Desejo pra você e todos ao redor iluminada e feliz existência sempre, obrigado pelas visitas e comentários e também pela amizade, na próxima visita vou tentar ser mais breve, não posso prometer pois não consigo ver e fingir que não vejo, se é que me entende!
    Grande abraço e até mais!

    ResponderExcluir
  33. Aluísio esse poema é muito bonito e muito obrigado pela visita no meu Blog uma boa noite para o sr.

    Fique com Deus....

    ResponderExcluir
  34. Menino, a gente se sente assim mesmo...Acho que é preciso estar nessas posições que se alternam, até para saber dos tantso lugares onde outros se encontram e que parecem distantes.
    Grata pela presença no Roxo e um grande abraço.

    ResponderExcluir
  35. Por vezes sentimos desconexos e ramificados entre sonhos e projetos, prazos e entregas, partidas e chegadas, encontros e despedidas. Ficamos entre sinfonias e silêncios que se alteram e algumas vezes se desajustam, juntamos tudo num único caminho para conseguirmos seguir em frente, mas não dá para ser ficar em linha reta, terá momentos que iremos nos perder, desbravaremos os mares, conheceremos e amaremos a liberdade.

    Ainda em silêncio, nos salvaremos.

    ResponderExcluir
  36. Oi Aluisio.

    Acho que nós temos os nossos dias de barco e os nossos dias de oceano.
    E quando somos barco, às vezes nos encontramos sem vela e sem brisa.

    Lindo e sensível o seu poema!!! :-)




    BOA NOITE E BONS SONHOS!!!



    ♥.·:*¨¨*:·.♥ Beijos mil! :-) ♥.·:*¨¨*:·.♥






    http://brincandocomarte.blogspot.com/

    ___________________________________

    ResponderExcluir
  37. Lindo. Lindíssimo!!
    Nos dias de silêncio, a alma necessita de oceanos.
    E talvez um porto seguro para ancorar...
    Amigo, somos um abrigo de contrastes. Vá entender...

    Muito belo, mais que singelo e encantador...
    Amei de coração este poema. Perfeito!
    Parabéns meu amigo poeta.

    Bjos no coração.

    Chris..

    ResponderExcluir
  38. É verdade meu amado amigo... Seu poema tocou-me a alma... È com imenso prazer que venho te ver, te ler, porque me vejo em sintonia com seus sempre lindos e profundos versos... Deixo carinhos pra ti... Bjsss

    ResponderExcluir
  39. Lindo e profundo!!

    Creio que dentro de cada um de nós
    Existe um barquinho,
    Ora navegam para um lado, em busca de amor..
    Ora navegam para outro lado, em busca de solucionar a dor..

    E neste vai e vem,
    Nesta navegação..que flui pelo oceano chamado "eu"

    Percebemos, o quanto nos encontramos só,
    Só conosco mesmos..
    Só entre nós mesmos..

    Pois a solidão está presente,

    Antes da multidão chegar,

    E depois que a multidão se vai..

    O que importa?! Estar sempre em sintonia conosco e com todos..

    Beijos com muito carinho.

    ResponderExcluir
  40. Lindo teu poema.
    Intenso, profundo, transparente.
    Diria que é: um abraço nos sentimentos.

    Um beijinho Aluísio

    ResponderExcluir
  41. Aluisio,

    Quão bela é esta sua poesia ...
    Me senti dentro dela.


    Bjo Grande e um Dia de Paz.

    ResponderExcluir
  42. Somos um mar de silêncios onde os barcos se perdem.
    Somos barcos buscando o norte nos oceanos da vida.

    ResponderExcluir
  43. Belo, meu querido! De barco, onda, mar, quietude, tormenta... sabemos de tudo um pouco. Só não sabemos construir um texto assim, tão belo, pois esse dom pertence a voce, Aluísio.

    BeijUivooooooooooossss da Loba

    ResponderExcluir
  44. Meu amigo:
    Sabe que eu também me sinto exactamente assim, só que não o sei dizer desta maneira tão bela e tão poética.
    Beijinhos

    ResponderExcluir
  45. Aluisio!

    Maravilhoso!!!Perfeita a sua descrição do tempo que vai passando por nós sem cerimônia!

    A analogia ao barco sem mar é incrível!!!

    Seu poema me encantou,de verdade!

    Parabéns!

    Um beijo com carinho!

    Sonia Regina.

    ResponderExcluir
  46. Pois bem,seu poema é lindo!!!
    Tomei a liberdade de coloca-lo na lateral do meu blog.
    Tenho que lhe confessar,atualmente sou barco e passo a maior parte do meu tempo navegando no meu silêncio,evito de dizer o que ñ convém e me poupo de ouvir o que ñ quero.
    Beijos.
    Parabéns.

    ResponderExcluir
  47. Amigo querido, lindíssimo o seu poema. Eu bem sei o quanto esses silêncios são importantes para nós... ;)

    Beijos

    ResponderExcluir
  48. Aluisio,

    O tempo...e me pergunto?
    Somos nós que passamos pelo tempo?
    Ou o tempo que passa por nós?
    E o silêncio vem ao nosso encontro para refletir e continuarmos a navegar.
    Como já dizia Fernando Pessoa: "Navegar é preciso; viver não é preciso".
    Um excelente ano 2011 e um grande abraço,
    Marise,

    ResponderExcluir
  49. Olá, querido amigo poeta! O silêncio por vezes é bom para o auto-conhecimento, mas, o silêncio imposto, daquele a quem amamos, é tortura para a alma...Por vezes, o silêncio pode ser enlouquecedor... Estou sempre fugindo do silêncio, mas o silêncio insiste em andar de mãos dadas comigo... Adorei o teu poema, é duma profundidade e sensibilidade louvável. Parabéns!
    beijos

    ResponderExcluir
  50. Ah!meu querido Aluísio.

    Mar,oceano,barcos...
    desejos,silêncio,um encontro necessário.

    Entre sinfônia e silêncio acontece a vida!

    Obrigada pelo carinho.Beijos meus.

    IT

    ResponderExcluir
  51. Que coisa linda.
    A solidão em mim, causa oceanos de lágrimas.

    BeijooO*

    ResponderExcluir
  52. Ai!Tocou-me tão fundo!mas sabe de uma coisa? Somos tanto a nos sentir barcos que sugiro que comecemos anos procurar e fazer uma festa no mar. acredita ser possível? eu acredito que o que fazemos aqui é um pouco esse encontro de barcos solitários e que ao entrarmos em contato diminuímos um pouco essa solidão.Nesse momento sou um barco a navegar nesse seu lindo oceano poético. Abraço.

    ResponderExcluir
  53. ...ah meu querido poeta!

    quanta sensibilidade nestas
    tuas palavras!

    um pouco barco, um pouco oceano,
    e assim vamos navegando pela vida!

    beijos para agradecer sua
    doce visita!

    feliz 2011, mestre!

    ResponderExcluir
  54. Lindo poema e triste destino de alguns e daqueles que vivem muito.
    brijos

    ResponderExcluir
  55. Olá menino
    Passei para lhe deixar um abraço. Bom fim de semana

    ResponderExcluir
  56. Meus dias andam assim...Mas tou legal.
    Vc me tocou.

    até mais

    ResponderExcluir
  57. É, moço...

    Pior ainda é quando temos nossos dias de barco a deriva, de mar revolto. De naufrágio total...

    A solidão nos conduz a isso... a falta de alguém, a esperança perdida...

    Um beijo carinhoso.

    ResponderExcluir
  58. Meu doce amigo,
    oceanos e barcos se alternam no nosso universo interior. Todos passamos por esses estados de alma, maSs temos mesmo que tomar o leme e seguir adiante!
    Uma semana abencoada para você!

    ResponderExcluir
  59. Aluísio,
    Boa noite!!!
    Que poema lindo...tocou profundo a minha alma.
    Suas palavras parecem uma cópia de mim mesmo, essa frase "O tempo conduz muitas vidas à solidão. Quem dera que não fosse assim...", diz muito o que vai aqui dentro do meu coração.
    Ficou tão feliz qdo encontro pedacinhos de carinho no meu blog, seus recadinhos são sempre como a luz que guia-me por entre caminhos escuros.
    Uma linda noite de domingo.
    Bjus no coração (*_*) Juliana

    ResponderExcluir
  60. Que teus dias tenham mais sinfonia,então!
    Um grande abraço pra vc!

    ResponderExcluir
  61. Abacaxi emagrece? E comer antes de dormir engorda?
    Faça o teste e comprove os seus conhecimentos sobre o assunto veja no meu blog...

    ResponderExcluir
  62. Há dias em que navegamos e há dias de um silenciar profundo, resta-nos dar reinicio a navegação ou sairmos à deriva...

    Nenhuma solidão é pior que a solidão acompanhada e um pouco de solidão também pode nos fazer algum bem... Ah, que assim seja...rs

    Abraços e ótima semana.

    ResponderExcluir
  63. Meu abraço, amigo; boa semana. Aguardo o novo post.

    ResponderExcluir
  64. Querido amigo

    indiquei esse e seu outro blog
    e deixei um selo pra você!
    espero que goste!

    ResponderExcluir
  65. Quem dera se tivéssemos dias só de canção de oceano, mas o silêncio chega, a solidão é um medo constante.

    Apesar de doer, seu poema é de uma beleza profunda.

    Beijos!

    ResponderExcluir
  66. Amigo,
    Lindo e profundo poema. No silêncio, se escutarmos bem lá no fundo de nós vamos descobrir melodias que nem imaginávamos existir e que vão transformar-se de novo em sinfonias de oceano.
    Beijinhos.
    Ailime
    (Grata pela visita ao meu canto).

    ResponderExcluir
  67. ♫°♥º*
    °♥º♫° *·.Mas assim o é

    **.•♥•
    .•♥• em solitários pensamentos

    °º♫° ·.
    .•♥•
    O poeta encontra-se em si
    °º♫° ·.
    .•♥•como o vento que suavimente desliza sobre as ondas♫°♥º*
    °♥º♫° *·.
    **.•♥•
    .•♥•

    °º♫° ·.
    .•♥•

    °º♫° ·.
    .•♥• e impulsiona o barco da vida a continua no caminho, rumo ao horizonte
    ♫°♥º*
    °♥º♫° *·.
    **.•♥•
    .•♥•

    °º♫° ·.
    .•♥•

    °º♫° ·.
    .•♥•onde os sonhos, podem estar a se concretizar.
    abraços.

    ResponderExcluir
  68. Que vc encontre o equilíbrio entre barcos e oceanos.
    Belo poema.Gostei muito.

    Beijo

    ResponderExcluir
  69. Um poema marcante e verdadeiro, que exprime um sentimento que é compartilhado por muitos.
    um abraço

    ResponderExcluir
  70. A solidão as vezes se faz necessária, porém não podemos alimentá-la constantemente...
    Beijos,
    Lu

    ResponderExcluir
  71. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  72. ... quem dera termos a coragem de mudar de rota. Quem derá a sensibilidade para perceber o convite à companhia, quem derá podermos ter sempre nossa metade pertinho. Quando alcançamos este estado sabemos do seu imensuravel valor. PARABÉNS!

    ResponderExcluir